A edição 2024 do Circuito TECON de Vela Oceânica começa nesta sexta-feira (5) no Rio Grande do Sul. O evento, que vai até a próxima semana, será dividido em várias provas. Com mais de 80 veleiros inscritos, a competição é considerada a maior regata de água doce da América Latina.

A prova de abertura é chamada de Translagoa, pois atravessa de norte a sul a Lagoa dos Patos. Serão aproximadamente 110 milhas náuticas. A partida será às 18h, em Porto Alegre (RS), no clube Veleiros Do Sul e terminará com a chegada dos competidores  nas bóias de entrada do Canal da Feitoria, em Pelotas (RS). 

No sábado (6), será a vez da Regata percurso Médio RG – PEL (Pilecão). No fim de semana seguinte as regatas retornam com o caminho de volta de Pelotas para Rio Grande, no dia 13 de abril, e a última prova será realizada em mar aberto, partindo do Canal da Barra.

O campeonato é destinado a veleiros das classes ORC, BRA-RGS, DELTA(41, 36 e 32), NEO (38 e 25), Oday 23, Minitransat e Multicascos e Cruzeiro.

O apoio será do Clube Veleiros Do Sul, Clube dos Jangadeiros (Porto Alegre) e Veleiros Saldanha Da Gama (Pelotas). A supervisão é da Confederação Brasileira de Vela - CBVela, Associação Brasileira de Veleiros de Oceano - ABVO e Federação de Vela do Estado do Rio Grande do Sul.

Após as quatro regatas, haverá uma premiação dos vencedores em uma festa de encerramento.

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

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